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Confesso

Confesso, acordei achando tudo indiferente

Verdade, acabei sentindo cada dia igual

Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante

Quem sabe o amor tenha chegado ao final

Não vou dizer que tudo é banalidade

Ainda há surpresas, mas eu sempre quero mais

É mesmo exagero ou vaidade

Eu não te dou sossego, eu não lhe deixo em paz

Não vou pedir, a porta aberta é como olhar pra trás

Não vou mentir, nem tudo que eu falei eu sou capaz

Não vou roubar teu tempo, eu já roubei demais

Tanta coisa foi acumulando em nossa vida

Eu fui sentindo falta de um vão pra me esconder

Aos poucos fui ficando mesmo sem saída

Perder o vazio é empobrecer

Não vou querer ser o dono da verdade

Também tenho saudade, mas já são quatro e tal

Talvez eu passe um tempo longe da cidade

Quem sabe eu volte cedo, ou não volte mais

Não vou pedir, a porta aberta é como olhar pra trás

Não vou mentir, nem tudo que eu falei eu sou capaz

Não vou roubar teu tempo, eu já roubei demais

Não vou querer ser o dono da verdade

Também tenho saudade, mas já são quatro e tal

Talvez eu passe um tempo longe da cidade

Quem sabe eu volte cedo, ou não volte mais

Não vou pedir, a porta aberta é como olhar pra trás

Não vou mentir, nem tudo que eu falei eu sou capaz

Não vou roubar teu tempo, eu já roubei demais

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written by Villeroy, Jose Antonio Franco / Souza, Ana Carolina De

Lyrics © EMI Music Publishing, Sony/ATV Music Publishing LLC

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