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Garganta - Ana Carolina



     
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Garganta Lyrics


Minha garganta estranha quando não te vejo
Me vem um desejo doido de gritar
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar
Vem a madrugada perturbar teu sono
Como um cão sem dono me ponho a ladrar
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso
Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso
Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar
Sei que não sou santa, as vezes vou na cara dura
As vezes ajo com candura pra te conquistar
Mas não sou beata, me criei na rua
E não mudo minha postura só pra te agradar
Mas não sou beata, me criei na rua

E não mudo minha postura só pra te agradar
Vim parar nessa cidade, por força da circunstância
Sou assim desde criança, me criei meio sem lar
Aprendi a me virar sozinha,
e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
Aprendi a me virar sozinha
e se eu tô te dando linha é pra depois te abandonar
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written by FRANCO VILLEROY, JOSE ANTONIO
Lyrics © Universal Music Publishing Group

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Ana Carolina Souza (born September 9, 1974 in Juiz de Fora, Minas Gerais) is a Brazillian singer, songwriter and multi-instrumentalist. While still a teenager, she started performing in local bars. Wishing to become a professional singer, she moved to Rio de Janeiro, leaving her studies in literature. After a gig at Mistura Fina she met Luciana de Moraes and two weeks later signed a contract with BMG.

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