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Vento Bravo - Edu Lobo



     
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Vento Bravo Lyrics


Era um cerco bravo, era um palmeiral,
Limite do escravo entre o bem e o mal
Era a lei da coroa imperial
Calmaria negra de pantanal
Mas o vento vira e do vendaval
Surge o vento bravo, o vento bravoEra argola, ferro, chibata e pau
Era a morte, o medo, o rancor e o mal
Era a lei da Coroa Imperial
Calmaria negra de pantanal
Mas o tempo muda e do temporal
Surge o vento bravo, o vento bravo
Como um sangue novo
Como um grito no ar
Correnteza de rio
Que não vai se acalmar
Se acalmarVento virador no clarão do mar
Vem sem raça e cor, quem viver verá
Vindo a viração vai se anunciar

Na sua voragem, quem vai ficar
Quando a palma verde se avermelhar
É o vento bravo
O vento bravo
Como um sangue novo
Como um grito no ar
Correnteza de rio
Que não vai se acalmar
Que não vai se acalmar
Que não vai se acalmar
Que não vai se acalmar
Que não vai se acalmar.
Song Discussions is protected by U.S. Patent 9401941. Other patents pending.

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Eduardo de Góes "Edu" Lobo (born August 29, 1943 in Rio de Janeiro) is a Brazilian singer, guitarist, and composer. He achieved fame in the 1960s as part of the bossa nova movement. His compositions include the world famous "Upa Neguinho" (with Gianfrancesco Guarnieri), "Pra Dizer Adeus" (with Torquato Neto) (also known in its English version as "To Say Goodbye"), "Choro Bandido" and "Beatriz" (with Chico Buarque), "Arrastão" (with Vinícius de Moraes), "Canto Triste" and "Ponteio" (with Capinam).

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